O raio do Medo!..

Mas afinal de contas, que importa isso?!? Não será o que nós pensamos e sentimos, que vale?
Vivemos miseravelmente presos aos bloqueios, aos traumas… são eles que comandam a nossa vida, se é que podemos chamar isto de vida. A maioria de nós subsiste, vagueia, flutua sem norte, sem objectivos ou até inventa alguns, para ocupar espaços, anos, o que se faz com isso depois? Não interessa. E“Vai-se andando”, ouvimos nós dizer quando perguntamos, “Como vai a Vida?”.
Será que é isto que nos é proposto lá em cima, antes de descermos de novo à manifestação?
Será que é isto que trazemos para fazer? É esta a nossa missão? Subsistir?
É verdade que estamos e que somos envolvidos neste emaranhado sem fim de ilusões, de alucinações, de filmes que são criados aqui na 3ª dimensão e na nossa mente. A rede está bem montada, é verdade, mas se alguns conseguem furá-la, porque é que os outros não conseguem?!
É verdade que estamos e que somos envolvidos neste emaranhado sem fim de ilusões, de alucinações, de filmes que são criados aqui na 3ª dimensão e na nossa mente. A rede está bem montada, é verdade, mas se alguns conseguem furá-la, porque é que os outros não conseguem?!
Porque não acreditam no Amor. Porque os seus corações não estão puros, porque as inseguranças e o raio dos medos, os controlam.
Temos medo de tudo. Temos medo de nós, por isso, atacamos os outros.
Temos medo da vida, por isso, não aceitamos desafios. Temos medo da felicidade, por isso, viramos a costas às oportunidades com frases derrotistas, do género: “Não consigo! Isto não vai dar certo...Não posso” Temos medo das vitórias, por isso, aceitamos aquela vidinha medíocre e controlavel, porque ali não há como falhar. Nada a ganhar, nada a perder...
Há muito que deixámos de acreditar que podemos ser felizes… que podemos ser seres completos; bons profissionais, bons amantes, bons pais, bons políticos, bons professores, bons seres humanos. Escolhemos apenas uma delas e é quando é!
Deixamos de sonhar e de acreditar no nosso poder pessoal. Esquecemo-nos que podemos conquistar tudo! Podemos ser tudo! Podemos atingir estágios que nem imaginamos, e porquê? Porque não tentamos.
Porque renegamos a nossa Centelha Divina? Fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, dizem, mas onde é que o sentimos? Onde é que nos pomos à prova? Quando é que acreditamos que somos deuses? Se somos filhos de Deus, então, somos também, deuses ou pelo menos semi-deuses.
Temos, todos os dias, a oportunidade de nos superarmos, de sair da “normalidade”, de criarmos, de sermos Maiores e Melhores, mas fechamo-nos na nossa torre.
Há muito que deixámos de acreditar que podemos ser felizes… que podemos ser seres completos; bons profissionais, bons amantes, bons pais, bons políticos, bons professores, bons seres humanos. Escolhemos apenas uma delas e é quando é!
Deixamos de sonhar e de acreditar no nosso poder pessoal. Esquecemo-nos que podemos conquistar tudo! Podemos ser tudo! Podemos atingir estágios que nem imaginamos, e porquê? Porque não tentamos.
Porque renegamos a nossa Centelha Divina? Fomos feitos à imagem e semelhança de Deus, dizem, mas onde é que o sentimos? Onde é que nos pomos à prova? Quando é que acreditamos que somos deuses? Se somos filhos de Deus, então, somos também, deuses ou pelo menos semi-deuses.
Temos, todos os dias, a oportunidade de nos superarmos, de sair da “normalidade”, de criarmos, de sermos Maiores e Melhores, mas fechamo-nos na nossa torre.
E a cada dia, a nossa essência, a nossa estrela vai perdendo o brilho, vai escurecendo e ao invés de transformarmos o chumbo em ouros, fazemos o processo inverso, transformamos o ouro em chumbo… ao invés de evoluirmos, involuimos…
Como eu costumo dizer: ”os Deuses esperam-nos” e todos lá chegaremos, mas porque será que fazemos de tudo para atrasar este divino objectivo? Porque teimamos em trilhar caminhos que sabemos que não nos conduzem ao Alto?!
Porque teimamos em não trilhar caminho nenhum?
Porque temos medo, se esse nos prende e nos ata?
Porque temos medo, se esse nos prende e nos ata?
O medo jamais nos levará, a lado algum…
Comentários