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A mostrar mensagens de setembro, 2008

Numa só palavra...

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*foto por SMA, Praia da Amalia, Costa Vicentina Meu Amor, Se Te pudesse definir numa unica palavra, sabes qual seria? MAR: Pela tua imensidão... Por vezes pela tua calma, noutras, por a tua rebeldia... Por o teu Azul! Por essa tua transparência e luz... Por essa tua voz silenciosa, que não me canso de escutar! Por essa força aparente, E por a fragilidade, nesse desenrolar, de cada onda, vinda de ti... Por todos os tesouros que guardas em ti, E que hoje, ganham Vida, em mim...

A Música, em mim...

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*Nota: Para lêr ao som, de Beethoven: http://www.youtube.com/watch?v=w2cFEHM9yMw É companheira dos dias de viagem. Faz parte do essencial, daquilo que um dia reparei que poderia ser o elemento espiritual da matéria, uma espécie de imagem de mim mesma. Não ficar perdida em desacordos e tentativas falhadas de conseguir estabelecer os meus próprios limites, mas ser capaz de criar sem eles. A música tem aquele movimento parecido com o vento, que se ouve sem se saber o que é. Que arranca da alma emoções de agradecer ou rejeitar. Não há ouvidos indiferentes a grandes sinfonias. Quem não as ouve, é porque não quer ouvir, mesmo tendo estudado tudo, sobre muitas coisas. E quando for capaz de ouvir a essência dos gestos que produzem os sons apetecíveis, serei uma espécie de anjo que vive acima das nuvens, sabendo que o chão duro é o melhor que tenho para pisar. Depois disso, de querer e ter decidido escutar, terei a força de não ter medo, e braços que verdadeiramente agarrem o que acontece de

Uma certa coragem...

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Quando dizemos sim, pomos em marcha uma série de acções que tem a ver com uma decisão. Há sempre um pensamento que faz decidir, pesa consequências, ai reparamos que dizer sim implica, por vezes também dizer não. Talvez seja isso o mais difícil das decisões, querer dizer sim ao que aparece, sendo diplomata com os não. Em coisas fundamentais, a concorrência é tão desleal, sentimo-nos de tal maneira invadidos por um desejo de plenitude que nos pomos inteiramente nas nossas respostas. Quando queremos manter o conforto de tornar uma decisão fácil, fica um desconforto de alguma inautenticidade que, quase de certeza, nos vai trazer alguns problemas. Dizer sim, sim, ou não, não, tem mesmo razão de ser. Não há sim sem dúvidas, mas também não há sim sem coragem. Para quê? Ser feliz e autêntico, generoso e coerente.... Isso é sem duvida um motivo gigantesco, com um peso que, se deve ter em conta.

Recortes

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“Para estar junto, não é preciso estar perto. Mas sim, do lado de dentro” (Leonardo da Vinci)

Sons...

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*foto por Helder Cameira, Santorini - Grécia http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=15972178

Reencontros...

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* foto por Helder Cameira, Santorini - Grécia E em pequenos passos, abrem-se horizontes, descobrem-se Mundos... Embora algo fique para trás, avisto um reencontro, sinto-me mais perto mim e de tudo!

Pensamentos...

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*foto por Helder Cameira - Santorini, Grécia De repente, dou-me conta do quanto sou feliz, mesmo quando me esqueço, que o Sou...

Adagio...

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http://www.youtube.com/watch?v=xQZb6ynP-Cw&feature=related

O raio do Medo!..

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Q ue pena é, que triste é, castrarmos as fortes emoções que sentimos ao ouvir uma boa música, por exemplo, ao olharmos para uma criança que sorri para nós abertamente. Que pena é ocultarmos aquele aperto no peito que sentimos quando acordamos ao lado da pessoa que amamos, que admiramos… Mas a pessoa acorda e nós não dizemos nada… O medo diz-nos “sabes lá o que ele/a vai pensar!”. Mas afinal de contas, que importa isso?!? Não será o que nós pensamos e sentimos, que vale? Vivemos miseravelmente presos aos bloqueios, aos traumas… são eles que comandam a nossa vida, se é que podemos chamar isto de vida. A maioria de nós subsiste, vagueia, flutua sem norte, sem objectivos ou até inventa alguns, para ocupar espaços, anos, o que se faz com isso depois? Não interessa. E“Vai-se andando”, ouvimos nós dizer quando perguntamos, “Como vai a Vida?”. Será que é isto que nos é proposto lá em cima, antes de descermos de novo à manifestação? Será que é isto que trazemos para fazer? É esta a nossa missã