Tens a leveza dum sopro, a luz do sol quando nasce, a poesia entre as palavras que sentes e nem sempre dizes... Tens o compasso do teu coração. Cada gesto e olhar, mostram cada sentido teu. Tens a subtileza de amar o que te toca, de tocar intensamente o que te encanta. Tens todas as cores no teu sorriso, céus estrelados no teu olhar, tens o calor do sol no abraçar, no teu enrolar e desenrolar, és mais vida em mim!
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Sem fim...#vidal
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O tempo parou nos teus lábios, nesse teu calor que acolhe e grita coisas que eu sempre quis ouvir e não sabia... O nosso tempo parou-nos, num abraço que respira todas as nossas eternidades, sem as delimitar. O momento levou-nos dum simples lugar, a todos os caminhos que quisermos percorrer, descalços ou a voar! O nosso momento roubou-nos todas as serenidades impostas, para nos trazer o sabor da historia de todos os nossos dias, numa nova historia! Numa historia daquelas que pode ser tudo o que quiser Ser, sem tempo nem lugar, e onde todos os sentidos se encontram, num desenrolar de espuma de sabores e cores, numa onda que toca partes de nós guardadas e algumas esquecidas... O fogo do nosso olhar, libertou a doçura dos nossos contos de fadas e desejo dos deuses. O sabor dos teus lábios, devolveu-me vontades perdidas, devolveu-me estrelas de céus por alcançar. O vapor da tua pele, revelou caminhos por abrir... A luz que trazes ao som da tua voz, já são lua e sol dentro de mim. E neste
alinhar dos tempos
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Posso-te escrever um poema? Daqueles em que voamos nas palavras e paramos o tempo, os contratempos e tudo o que consome os melhores momentos. Deixa-me escrever-te com os meus olhos, com a ponta dos meus dedos, com os meus lábios num declamar da tua pele. Vou parar este teu relogio que corre, e faze-lo pausar os nossos tempos. Pode ser que se encontrem finalmente e falem sobre tudo e nada, sobre ti e sobre mim, num silencio revelador, que não precisa de palavras para ser escutado. Posso-te escrever um poema? Daqueles que são como um mapa de nós, em que cada novo caminho se abre, neste dedilhar nosso, a cada palavra sussurrada, em cada gargalhada que se solta! Onde me dás a mão e não a soltas, até te sentires no céu, até tocares cada estrela e cada planeta, e os sentires na palma da tua mão. Onde me dás um beijo e fechas os olhos, e saboreias o mel, enquanto vislumbras cada flor que percorri. Onde me dás um abraço, com esse olhar que acolhe por inteiro e imana feixes de luz em cada exp
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Lembras-me o sol, trazes-me raios de luz que me atravessam as eternidades escondidas, num eco de luz, que me leva de volta a todos os lugares onde ja estive sem saber, e quero partilhar contigo. Despertas-me de sonhos e acordas-me desejos, que dou por mim a procurar na imaginação, onde te encontro no abrigo da minha pele e onde te perdes na minha asa de eternidade dum momento, em que os teus sonhos são verdade! Se deixares o tempo voa, e eu não posso desperdiçar um segundo teu! Não quero deixar correr esse calor, sem o toque do teu olhar, sem os dedos das palavras que soltas nas coisas que tens para contar e que invadem todos os meus sentidos no reencontro dos teus, em labirintos de cores que se misturam, e se fundem na intensidade dos nossos pensamentos. Fecho os olhos e escuto o som da tua pele que sussurra um mapa a ser descoberto, que suspira um abraço infinito, e que me pede para ficar so mais uma eternidade, daquelas que duram o tempo que pára todos os relogios e ao m
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E se os nossos sonhos se encontrassem naquelas escadas ao luar, onde as estrelas se tocam? E se os nossos sonhos se tocassem como um dedilhar duma sonata, que se compõe num olhar profundo? E se os nossos sonhos fugissem para aquele lugar, em que seremos juntos tudo aquilo que sempre quisemos Ser? E se os nossos Sonhos se cruzassem e decifrassem tesouros escondidos dentre de ti e de mim, como um m apa de sentidos que se perdem vezes sem conta, para se reencontarem? E se os nossos sonhos dançassem com aquela euforia de criança? E se eu te sonhasse e te tocasse num sonho só teu? E se além do sonho tu existisses, e tu me sentisses, e me olhasses, e sorrisses, com a luz da tua alma?...