Paraísos terrenos, espaços divinos...
*foto olhares.pt/ Sintra, Quinta da Regaleira
Nestes domínios vislumbram-se referências à mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a Dante, a Milton, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes misticos e taumaturgos, aos enigmas da Arte Real, à magna Obra Alquimica.
Esta sinfonia de pedra - cinzelada pelas mãos de construtores de templos, imbuídos num verdadeiro espírito da tradição - revela a dimensão poética e profética de uma Mansão Filosofal Lusa.
Numa ilustre representação do cosmos, o jardim é aqui revelado pela sucessão de lugares imbuídos de magia e mistério. A demanda do paraíso é materializada em coexistência com um Mundus Inferus - um Dantesco mundo subterrâneo - ao qual neofito seria conduzido pelo fio de Ariadne da iniciação.
Concretiza-se entre vários cenários a representação de uma viagem iniciática, qual vera peregrinatio mundi, por um jardim simbólico onde podemos sentir a harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência, em analogia com a demanda do Ser que ressalta das grandes epopeias.
Concretiza-se entre vários cenários a representação de uma viagem iniciática, qual vera peregrinatio mundi, por um jardim simbólico onde podemos sentir a harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência, em analogia com a demanda do Ser que ressalta das grandes epopeias.
Nestes domínios vislumbram-se referências à mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a Dante, a Milton, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes misticos e taumaturgos, aos enigmas da Arte Real, à magna Obra Alquimica.
Esta sinfonia de pedra - cinzelada pelas mãos de construtores de templos, imbuídos num verdadeiro espírito da tradição - revela a dimensão poética e profética de uma Mansão Filosofal Lusa.
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Beijo