Passeios

*foto Rosalina Afonso - Olhares

Faz sempre bem dar um passeio para descontrair e depois regressar.
Sobretudo os passeios do que foi construído em cada dia.
Há tempos ouvi uma frase que me fez pensar: “No fim do dia, não somos a mesma pessoa do que quando nos levantamos!”
De facto há dias completamente cheios, plenos, imensos e que passam entre velocidades, surpresas e monotonias. O que nos faz diferentes, é o simples facto de termos alargado o espaço à nossa volta, de termos deixado crescer algo em nós, o facto de deixarmos abrir o nosso pequeno horizonte.
Quando não nos deixamos ficar pelas coisas de sempre, mas de alguma forma procuramos dar qualquer toque de originalidade ao nosso tempo, ao nosso agora presente!
Afinal para sorrir nem é preciso muito, o que por vezes também nos esquecemos.
Mais curioso então, é descobrir como é bom e fácil rir das nossas teimosias, preguiças ou revelias. E de como as podemos arrumar no sitio certo, e não lhes dar demasiada importância.

Quando os dias se repetem, é urgente abrir as asas da boa disposição!
Não olhar para o que vem como já conhecido, já conquistado, já garantido.
Mas acreditar que tudo o que vem a seguir, tem a capacidade de ser pintado com uma nova cor.
Que tudo o que vem a seguir poderá ser bem maior que tudo o que um dia imaginámos, nem que seja, ao horizonte, dos nossos olhos!

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