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A mostrar mensagens de 2008

Recortes

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“Apesar dos nossos defeitos, precisamos entender que somos pérolas únicas no teatro da vida e entender que, não existem pessoas de sucesso e pessoas fracassadas. O que existem são pessoas que lutam pelos seus sonhos ou desistem deles”

Feliz Natal

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Este Natal gostaria de partilhar convosco, a Estrela da esperança... http://www.youtube.com/watch?v=SsTJU27a1uc&NR=1

Colagens...

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*foto olhares.pt "Cada instante que passa é uma gota de vida que nunca mais torna a cair, portanto, aproveita cada momento como se fosse o último!"

Amizades...

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Estava a pensar como as nossas relações podem, inconscientemente, ser marcadas por uma estrutural falta de intimidade, de verdade, de transparência. É mais ou menos óbvio que não se pode ter muitos amigos, já dizia o Aristóteles. A Amizade, no verdadeiro sentido do termo, implica tempo, implica investimento, implica abertura, disponibilidade e é humanamente impossível dar tudo isto a muita gente. O desconcertante é quando percebemos que, nas relações que julgamos mais próximas às vezes falta-nos verdade, falta-nos mostrar sem medos o que vai dentro, falta mergulhar fundo no outro, falta abrir as portas todas e receber o outro em minha casa, sem medo de mostrar a cama por fazer. Ser amigo dá trabalho, ter amigos dá trabalho. Mas nada é mais construtivo do que uma boa amizade, sentir alguém ali ao nosso lado, mesmo quando o tempo ou distancia, tentam ser maiores.

Doces encontros...

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*foto olhares ( http://www.youtube.com/watch?v=SsTJU27a1uc&NR=1 ) Todos temos os nossos limites...Não conseguimos ser tudo aquilo que sonhamos ao longo da vida. Acontecem-nos coisas que não esperamos, recebemos coisas que não pedimos, perdemos outras sem querer. Com o tempo descobrimos que também o nosso corpo não está sempre a cem por cento... E se pensarmos bem no nosso interior, a confusão pode ser bem maior. De certo modo, faria sentido que estivesse nas nossas mãos a capacidade de mudar em nós: defeitos para virtudes. Mas isso nem sempre acontece! Ora por preguiça, ora por medos, ora por o simples conforto de não ter de sair do mesmo lugar... Há duas faces positivas, no limite: a aceitação e o superamento. E duas faces negativas: a ilusão e o desistir. No fundo, está em jogo a nossa verdade e o que somos diante de nós mesmos. Uma verdade que deixamos que seja confundida, num reboliço de pensamentos, que quando menos esperamos se tornam vazios...Uma verdade que por vezes é sob

Colagens...

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“Suponho que entender-me, não é uma questão de inteligência, mas sim de sentir, de entrar em contacto! Ou me toca, ou não me toca...”

Recortes

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Não sejas: o de hoje, não suspires por ontens... Não queiras ser o de amanhã. Faz-te sem limites no tempo! Vê a tua vida em todas as origens, em todas as existências, em todas as mortes...E sabes, que serás assim para sempre! Não queiras marcar a tua passagem, Ela prossegue: é a passagem que se continua, é a Tua eternidade, és Tu!

Consequências

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*foto olhares.pt As decisões que tomamos, são sempre marcadas por alguma mudança na nossa Vida, seja pequena ou grande... Por vezes dá mesmo a impressão que a dificuldade de escolher consiste em darmos conta que assumindo algo, se deixa de assumir outra coisa qualquer. Uma questão de ganhar ou perder, de ter nas mãos coisas maiores e deixar para trás, outras menores. Por isso, muitas vezes a tentação é procurar manter a todo o custo um equilíbrio que não faça doer muito ou que seja para perder o menos possível. Mas isso nem sempre pode acontecer... É preciso algum realismo para ter consciência que uma escolha, tem sempre uma parte maior ou menor de sentimento de perda, de hábitos ou de comodidades. Afinal é preciso espaço! As chamadas consequências das nossas opções, fazem parte do que acontece em nós quando olhamos mais-além. Mas uma consciência destas não é nem deve ser igual a tristeza. Tristeza seria viver algures, longe de nós, ou cada vez mais longe de tudo... Por vezes até pode

Reencontros

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*www.olhares.pt, por F.Prezado O que me faz acreditar na possibilidade de Amar com liberdade, é o facto da vida nos escolher para viver partilhas e sintonias, com outra pessoa, que entra na nossa vida sem que estivéssemos à espera. E assim, começa a existir um Mundo de confiança, de antecipações, de surpresas, de acolhimentos. Um Mundo que não poderá jamais, deixar de existir! Um espaço de abrigo e um lugar de verdade, onde não mostro aquilo que deveria ser ou o que penso que deveria ser, mas sim, um espaço onde sou aquilo que sou! E é porque este Mundo me escolheu, que posso ser perfeita nele. Hoje sei que só aquilo que nos cativa, de facto, nos pode tranformar!

O Renascimento do Amor

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*foto olhares pt \Sónia C.Carvalho O amor é uma energia poderosa. É luz. É a força da vida. Dá-nos vida e sustenta-nos enquanto vivemos e respiramos. O amor é uma energia não uma substância. É essência e não matéria. Não é possivel contê-lo, nem colocá-lo numa caixa, mas pode-se sentir, saborear e conhecer. A sua presença é inequivoca. É intenso e profundo. E quando estamos enamorados, ninguém, nem o melhor amigo, nem os pais, nem a nossa própria mente nos faz desistir. O amor é misterioso e belo. Faz-nos felizes, dá-nos esperança, permite-nos acreditar que o impossivel pode acontecer. E, contudo, é inexplicavel! Não pode ser definido nem analisado, catalogado ou apreçado. A sua principal propriedade é que, quando existe, não pode ser confundido com qualquer outra coisa, e nada mais, por muito válido ou supostamente grandioso que seja, pode passar por amor... O amor é uma energia divina que se introduz em circunstâncias humanas, uma essência intemporal, que entra no tempo. É mais velh

Recortes: de Alma e Coração...

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*foto olhares.pt NMBatista No Teu Poema... No teu poema, existe um verso em branco e sem medida, um corpo que respira em céu aberto, janela debruçada para a Vida. No teu poema, existe a dor calada lá no fundo, o passo da coragem em casa escura e, aberta, uma varanda para o Mundo! Existe a noite, o riso e a voz refeita à luz do dia, a festa da Senhora da Agonia e o cansaço, do corpo que adormece em cama fria... Existe um rio: a sina de quem nasce fraco ou forte, o risco, a raiva e a luta de quem cai ou que resiste, que vence ou adormece antes da morte. No teu poema, existe o grito e o eco da metralha, a dor que sei de cor mas não resigno e os passos inquietos de quem falha. No teu poema, existe um cantochão alentejano, a rua e o pregão de uma varina e um barco assoprado a todo o pano. Existe um rio: o canto em vozes juntas, vozes certas; canção de uma só letra e um só destino a embarcar, no cais da nova nau das Descobertas! Existe um rio: a sina de quem nasce fraco ou forte, o risco, a

Fascínios...

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O nosso dia-a-dia é sempre uma espécie de pequena parábola da nossa vida. Cada dia aparece como um novo nascimento, caminhos conhecidos a percorrer, cheios de rotina e novidade. Com altos e baixos, momentos de realização surpreendente e consoladora e outros momentos de perda, cansaço, às vezes desilusão. Não é fácil viver todos os dias entre coisas contrárias. Talvez seja este o grande mistério que vem associado ao facto de respirarmos, de nos movermos, de existirmos e de nos relacionarmos. Há um desejo que tudo fosse cem por cento eficaz e conseguido. E como não acontece, o desejo traz consigo um peso de frustração. Porque o nosso mundo somos nós, aquilo que decidimos, aquilo que fazemos. O nosso mundo são os outros e as marcas que nos fazem, na alma. Perfeição e fascínio, perda e desânimo. A aceitação do nosso facto quotidiano vem vestida com a roupa que lhe quisermos vestir, ou com a luz com que a pudermos iluminar. Não quer dizer que a aceitação da vida seja relativa a momentos de

A Vontade...

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*foto olhares.pt Qualquer tentativa ou esforço em organizar o que vai cá dentro tem por base a força da nossa vontade. A vontade está ligada a decisões e consequências. Uma decisão vem sempre num bom momento, é um caminho começado, é um expandir para novos horizontes, uma esperança capaz. O dia-à-dia faz o teste à nossa determinação e coragem. Uma vontade forte tem de nascer de um fascínio por qualquer coisa de absoluto. Se assim não for, vamos ficando enrolados no que vai acontecendo e na urgência dos nossos compromissos. Acabamos por chegar àquela desconfortável situação de que ainda não foi desta, mas amanhã quem sabe, será um pouco melhor. Um bom caminho para evitar estas pseudo-promessas de uma pequena boa intenção é um contacto contínuo com aquilo que nos enche a alma, um amor suficientemente grande para alcançar uma "qualidade" de vida melhor do que um dia foi previsto...algo parecido com o que se poderia chamar de: tocar o divino!

Talvez seja estranho...

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Uma mudança de luz durante o dia, enquanto se caminha distraído, traz de repente com o vento um som vindo do fundo e de dentro, que afirma sem espaço para dúvidas, a certeza de sermos Amados. Não há nada que nos possa construir mais, do que a indescritível experiência de alguém acreditar em nós, acima de toda a razoabilidade. E isso porque, há no fundo de nós algo que merece ser Amado por aquilo que é, só porque grita, respira, sorri, chora, erra, existe!

Numa só palavra...

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*foto por SMA, Praia da Amalia, Costa Vicentina Meu Amor, Se Te pudesse definir numa unica palavra, sabes qual seria? MAR: Pela tua imensidão... Por vezes pela tua calma, noutras, por a tua rebeldia... Por o teu Azul! Por essa tua transparência e luz... Por essa tua voz silenciosa, que não me canso de escutar! Por essa força aparente, E por a fragilidade, nesse desenrolar, de cada onda, vinda de ti... Por todos os tesouros que guardas em ti, E que hoje, ganham Vida, em mim...

A Música, em mim...

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*Nota: Para lêr ao som, de Beethoven: http://www.youtube.com/watch?v=w2cFEHM9yMw É companheira dos dias de viagem. Faz parte do essencial, daquilo que um dia reparei que poderia ser o elemento espiritual da matéria, uma espécie de imagem de mim mesma. Não ficar perdida em desacordos e tentativas falhadas de conseguir estabelecer os meus próprios limites, mas ser capaz de criar sem eles. A música tem aquele movimento parecido com o vento, que se ouve sem se saber o que é. Que arranca da alma emoções de agradecer ou rejeitar. Não há ouvidos indiferentes a grandes sinfonias. Quem não as ouve, é porque não quer ouvir, mesmo tendo estudado tudo, sobre muitas coisas. E quando for capaz de ouvir a essência dos gestos que produzem os sons apetecíveis, serei uma espécie de anjo que vive acima das nuvens, sabendo que o chão duro é o melhor que tenho para pisar. Depois disso, de querer e ter decidido escutar, terei a força de não ter medo, e braços que verdadeiramente agarrem o que acontece de

Uma certa coragem...

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Quando dizemos sim, pomos em marcha uma série de acções que tem a ver com uma decisão. Há sempre um pensamento que faz decidir, pesa consequências, ai reparamos que dizer sim implica, por vezes também dizer não. Talvez seja isso o mais difícil das decisões, querer dizer sim ao que aparece, sendo diplomata com os não. Em coisas fundamentais, a concorrência é tão desleal, sentimo-nos de tal maneira invadidos por um desejo de plenitude que nos pomos inteiramente nas nossas respostas. Quando queremos manter o conforto de tornar uma decisão fácil, fica um desconforto de alguma inautenticidade que, quase de certeza, nos vai trazer alguns problemas. Dizer sim, sim, ou não, não, tem mesmo razão de ser. Não há sim sem dúvidas, mas também não há sim sem coragem. Para quê? Ser feliz e autêntico, generoso e coerente.... Isso é sem duvida um motivo gigantesco, com um peso que, se deve ter em conta.

Recortes

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“Para estar junto, não é preciso estar perto. Mas sim, do lado de dentro” (Leonardo da Vinci)

Sons...

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*foto por Helder Cameira, Santorini - Grécia http://www.blogger.com/post-create.g?blogID=15972178

Reencontros...

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* foto por Helder Cameira, Santorini - Grécia E em pequenos passos, abrem-se horizontes, descobrem-se Mundos... Embora algo fique para trás, avisto um reencontro, sinto-me mais perto mim e de tudo!

Pensamentos...

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*foto por Helder Cameira - Santorini, Grécia De repente, dou-me conta do quanto sou feliz, mesmo quando me esqueço, que o Sou...

Adagio...

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http://www.youtube.com/watch?v=xQZb6ynP-Cw&feature=related

O raio do Medo!..

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Q ue pena é, que triste é, castrarmos as fortes emoções que sentimos ao ouvir uma boa música, por exemplo, ao olharmos para uma criança que sorri para nós abertamente. Que pena é ocultarmos aquele aperto no peito que sentimos quando acordamos ao lado da pessoa que amamos, que admiramos… Mas a pessoa acorda e nós não dizemos nada… O medo diz-nos “sabes lá o que ele/a vai pensar!”. Mas afinal de contas, que importa isso?!? Não será o que nós pensamos e sentimos, que vale? Vivemos miseravelmente presos aos bloqueios, aos traumas… são eles que comandam a nossa vida, se é que podemos chamar isto de vida. A maioria de nós subsiste, vagueia, flutua sem norte, sem objectivos ou até inventa alguns, para ocupar espaços, anos, o que se faz com isso depois? Não interessa. E“Vai-se andando”, ouvimos nós dizer quando perguntamos, “Como vai a Vida?”. Será que é isto que nos é proposto lá em cima, antes de descermos de novo à manifestação? Será que é isto que trazemos para fazer? É esta a nossa missã

Colagem de luz

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*fotos por TLS "Acredito que nada é absurdo quando escuto o meu Coração!... Deixei de ouvir a tua voz E de sentir os teus passos... Procuro-te, sem invadir o teu espaço... Procuro o rumo das Transformações..." Poema de Isadora Costa

Recortes...

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*foto www.olhares.pt Nunca conseguiremos ser felizes se passarmos o tempo todo à procura, daquilo em que consiste a felicidade?!Afinal, procurar o significado da vida, não é o mesmo que viver… Talvez seja urgente deixar de racionalizar tudo, e saborear, o Agora!

Passa uma rapariga...

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"Passa de vez em quando uma rapariga numa vida, com cabelo até à cintura, que olha para trás e para nós como se nos pedisse para dizer "algo secreto". E essa rapariga só precisa de um segundo, de um pequeno segredo, que nos esconde na alma, sem se importar com isso. E fica-nos para o resto da vida, presente em todos os instantes da vida, atravessada nas nossas poucas alegrias. Arruina-nos os amores, passando pelos quartos onde estamos deitados com raparigas muito piores e olhando por cima dos ombros como se tivesse pena de nós. Às vezes passa uma rapariga na vida que nunca mais deixa de passar, que nos interrompe e condena e encanta, sem saber o mal e o bem quenos faz e que nos fica na alma como aquelas pessoas que passam no momento em que se tira uma fotografia e passam a ser a pessoa que se fotografou (...)." Miguel Esteves Cardoso

Pensamentos

Troca(...)Trocaria a memória de todos os beijos que me deste por um único beijo teu. E trocaria até esse beijo pela suspeita de uma saudade tua, de um único beijo que te dei. Miguel Esteves Cardoso (...)Quando se é feliz muito novo, a única obsessão que se tem é aguentar a coisa. Vive-se ansiosamente com a desconfiança, quase certeza da coisa piorar. O pior é que as pessoas que se habituaram a serem felizes não sabem sofrer. Sofrem o triplo de quem já sofreu.É injusto mas é assim. No amor é igual. Vive-se à espera dele e, quando finalmente se alcança, vive-se com medo de perdê-lo. E depois de perdê-lo, já não há mais nada para esperar. Continuar é como morrer. As pessoas haviam de encontrar o grande amor das suas vidas só quando fossem velhas. É sempre melhor viver antes da felicidade do que depois dela. Miguel Esteves Cardoso "(...)E começo a sentir saudades dela e dá-me para me lembrar do seu riso. E pronto, encalhei aqui e não me apatece que me venham salvar!" Domingos Ama

Recortes

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*foto: "Sonhos de Criança" www.olhares.pt Há dois tipos de trabalhadores no Mundo: Os que trabalham para os próprios sonhos e os que trabalham para os sonhos dos outros… Qual é que queres Ser?

Colagens

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*foto anonimo olhares.pt A rio da Vida, ganha ainda mais sentido, no seu reencontro, com o Mar...

Recortes

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LXIX Talvez não ser é ser sem que tu sejas, sem que vás cortando o meio-dia Como uma flor azul, sem que caminhes mais tarde pela névoa e os ladrilhos, Sem essa luz, que levas na mão que talvez outros, não verão dourada, que talvez ninguém soube, que crescia como a origem rubra da rosa, Sem que sejas, enfim, sem que viesses brusca, incitante, conhecer minha vida, aragem de roseira, trigo do vento, E desde então sou porque tu és, e desde então és, sou e somos e por Amor serei, serás, seremos... ***

Oferecer, dons...

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*foto olhares.pt C omo é possível que alguém seja chamado a realizar-se, se oferece aquilo que recebe? Um dom é algo que se tem, que foi dado, e alimentado ao longo dos tempos, algo que faz parte de nós. Tesouros que não merecem ficar guardados no pó, em caixas esquecidas, para quando for preciso. O mais certo é que acabemos por esquecer esse tesouros, e que não brilhem, já que o que é precioso, precisa de alguma luz e espaço, para mostrar aquilo que vale. Mostrar que tem algo parecido e grandioso, com o Oferecer. No mais fundo de Nós existe um movimento, que tem qualquer coisa de vento veloz, com aroma de flores e toque de nuvens. Algo que arranca sementes, por aí dispersas no Universo, até que estas encontrem Terra, eclodam e cresçam flores, à espera de um olhar maior ou mais profundo, que se comova e sinto o belo, ou uma simples mão que as arranque, e as ofereça alguém! Dizem-se palavras fortes, quando se oferecem flores: como, Amo-te?! Sim, Amor, a palavra que diz muito pouco daqu

Perfume...

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*Foto Olhares.pt , por Sandra S. Monteiro Vida em câmara lenta, 8 ou 80, Sinto que vou emergir! Já sei de cor, todas as canções de Amor, para à conquista partir... Diz que tenho sal, não me deixes mal, não me deixes: No livro que eu não li... No filme que eu não vi.... Na foto onde eu não entrei! Notícia do jornal O quadro minimal, Sou Eu... http://www.youtube.com/watch?v=nzv9R5kFnLk

PAUSA: Da duração, das obras...

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"Algumas obras morrem porque nada valem; estas, por morrerem logo, são natimortas. Outras têm o dia breve que lhes confere a sua expressão de um estado de espírito passageiro ou de uma moda da sociedade; morrem na infância. Outras, de maior escopo, coexistem com uma época inteira do país, em cuja língua foram escritas, e, passada essa época, elas também passam; morrem na puberdade da fama e não alcançam mais do que a adolescência na vida perene da glória. Outras ainda, como exprimem coisas fundamentais da mentalidade do seu país, ou da civilização, a que ele pertence, duram tanto quanto dura aquela civilização; essas alcançam a idade adulta da glória universal. Mas outras duram além da civilização, cujos sentimentos expressam. Essas atingem aquela maturidade de vida que é tão mortal como os Deuses, que começam mas não acabam, como acontece com o Tempo; e estão sujeitas apenas ao mistério final que o Destino encobre para todo o sempre" (...)

Recortes

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*foto web Quanto mais usufruimos do que somos e temos, sem reclamar pelo que não nos é dado, mais inteiros estamos e mais verdadeiro pode ser o amor que, através de nós, se espalha...

Colagens

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*foto www.olhares.pt “Há um tempo, em que é preciso abandonar as roupas usadas que já têm a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia! E se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.”

Recortes

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*foto www.olhares.pt Adopte o ritmo da Natureza! Ela não tem pressa para nada, pois sabe que tudo vem no seu devido tempo… mas mesmo assim nunca pára. O segredo dela talvez seja, a paciência...

Construir ou Plantar...

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"... Cada pessoa, durante a sua existência, pode ter duas atitudes: Construir ou Plantar. Os construtores podem demorar anos nas suas tarefas, mas um dia terminam aquilo que andaram a fazer. Então param, e ficam limitados pelas suas própria paredes. A vida perde o sentido quando a construção acaba. Mas existem os que plantam. Estes, às vezes, sofrem com as tempestades, as estações, e raramente descansam. Mas, ao contrário de um edifício, o jardim nunca pára de crescer. E, ao mesmo tempo que exige a atenção do jardineiro, também permite que, para ele, a vida seja uma grande aventura.Os jardineiros reconhecer-se-ão entre si porque sabem que na história de cada planta está o crescimento de toda a Terra."

Humildade

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H umildade, acho que é das características mais fascinantes que alguém pode ter... Até porque muitas vezes, reconheço que não o sou. É então que sou confrontada com pequenas armadilhas de amor próprio ou do ego, que de certa forma é ferido. É ai que sou tocada pela incompreensão dos outros, ou por um simples desejo egoico de ser, um pouco mais genial. A humildade transporta a pureza da verdade. Sobretudo aquela que aceita os dons com naturalidade, e que nos faz afirmar generosidade em pequenos gestos, realçando as nossas qualidades, como a capacidade de olharmos para nós e vermos que somos pessoas grandes e bonitas, ou pequenas e grandiosas, que por vezes nos tornamos em pessoas fantásticas sem deixarmos de ser igual a nós mesmos, e ao mesmo tempo, igual a qualquer um de nós. Deixo-me encantar quando alguém é capaz de no gesto mais simples, numa palavra sincera, no simples emitir de um som, ser capaz de colocar o maior sorriso nos lábios de alguém, fazer vibrar um coração alhei

Tempo de restaurar corações...

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"Nenhum coração é tão inteiro, como um coração partido" Ditado hassídico Pinturas > Jim Dine (n.1935), EUA

Segredos

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*foto olhares.pt Todos temos os nossos segredos... São parte de nós, da nossa vida, da nossa história. Coisas boas e más, que guardamos e que nos fazem aquilo, que hoje somos. Porém, há segredos que é uma pena que não sejam conhecidos. Talvez porque, na maioria das vezes, não é fácil falar deles, porque são coisas íntimas, ou porque simplesmente não encontramos palavras que os consigam dizer totalmente. Muitas vezes pergunto-me sobre o segredo de determinados olhares ou determinados gestos? Por vezes gostaria de saber um pouco mais...Sobretudo quando percebo que é algo que não tenho e gostaria de ter. Acredito que, à nossa maneira, os nossos segredos também se expressam na forma como estamos e no que fazemos ou dizemos. Talvez fosse bom que os segredos das nossas coisas grandes pudessem ser mais espontâneos, sem medo de lhes darmos vida, de por um momento os fazer brilhar. Porque esses segredos podem ser repletos de luz, tão iluminadores para nós como para os outros. Como um raio sol

Ser autêntico...

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*foto - olhares.pt Sempre pensei que a autenticidade estaria no simples no facto de nos conhecermos bem por dentro. Claro que de certa forma, é isso, também. Mas como mero ponto de partida... A autenticidade que temos, tem a ver com um movimento interior, que nos faz querer ser completos em tudo o que fazemos. Não é só o olhar para dentro de nós, mas olharmo-nos naquilo que somos para fora. Desde as coisas mais simples, até às grandes entregas. Quando observamos o mundo e os outros à nossa volta, sentimo-nos por vezes em casa, porque lugares e pessoas falam-nos de contextos onde podemos ser aquilo que simplesmente somos. E cada um de nós até poderia fazer uma lista das suas paisagens favoritas! Se o que está fora de nós nos atrai, é porque somos feitos de uma coragem fundamental que não nos deixa ficar no quentinho do coração. Na verdade é o facto de sermos tão de dentro, como de fora, que nos faz autênticos, levados através da confiança e seguros que temos coisas mesmo muito grandes

Ao perto e ao longe...

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*foto - olhares.pt A nossa condição passa por aquilo que somos e fazemos em cada momento, por aquilo que projectamos e desejamos fazer no futuro. E podem acontecer três coisas: ou vivemos o presente com a serenidade de que estamos no caminho de um futuro escolhido por nós; ou vivemos desencantados porque o que fazemos não tem nada a ver com o que realmente queremos; ou, por fim, vivemos na indiferença e no desinteresse, porque não pensamos no que fazemos com horizonte de futuro. Os dias são muito complexos e em tantas acções que fazemos, umas são felizes, outras tristes e outras indiferentes. O que poderia dar a qualidade maior e a unidade ao que faço? Muitas vezes passa por escolhas e opções de fazer sobretudo aquilo que realiza os meus desejos autênticos, e claro, se for possível, porque não hoje? Ou então, de olhar para o que faço agora, sem esquecer o que quero vir a ser e a fazer. Entre o perto e o longe, temos um movimento que podemos controlar ou ao contrário, ser arrastados po

Passeios

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*foto Rosalina Afonso - Olhares Faz sempre bem dar um passeio para descontrair e depois regressar. Sobretudo os passeios do que foi construído em cada dia. Há tempos ouvi uma frase que me fez pensar: “No fim do dia, não somos a mesma pessoa do que quando nos levantamos!” De facto há dias completamente cheios, plenos, imensos e que passam entre velocidades, surpresas e monotonias. O que nos faz diferentes, é o simples facto de termos alargado o espaço à nossa volta, de termos deixado crescer algo em nós, o facto de deixarmos abrir o nosso pequeno horizonte. Quando não nos deixamos ficar pelas coisas de sempre, mas de alguma forma procuramos dar qualquer toque de originalidade ao nosso tempo, ao nosso agora presente! Afinal para sorrir nem é preciso muito, o que por vezes também nos esquecemos. Mais curioso então, é descobrir como é bom e fácil rir das nossas teimosias, preguiças ou revelias. E de como as podemos arrumar no sitio certo, e não lhes dar demasiada importância. Quando os di

Colagens

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“A gente não faz Amigos, reconhece-os” (Vinícius de Moraes)

Pausa

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*foto olhares.pt O Nosso Mundo, terá sempre o tamanho, do nosso Olhar...

Reflexões

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*foto olhares - Miguel Afonso Saber viver é tornar cada momento inesquecível! Saber viver é deixar que os sorrisos contagiem quem está à nossa volta! Saber viver é amar cada momento, independentemente do que se poderá passar amanhã…

Raio de sol

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*foto olhares - Francisco F. Será que é importante de quem parte a iniciativa de fazer e querer bem? Se há uma marca própria de quem irradia felicidade é o facto de não conseguir deixar de fazer o bem, e fazer com que cada dia seja melhor, de tentar momento a momento fazer algo diferente, criar, repintar, sonhar com um pouco mais, com um pouco melhor. Não acredito muito que fazer algo bom seja só uma resposta ao facto de me sentir amada. Se assim fosse, seria fácil continuar este dar para receber, como um mero jogo de recompensas. Fazer o bem tem de ter qualquer coisa diferente. Tem de ser gratuito! Um simples encontro com o sentido que damos às coisas ou pela necessidade de partilhar. Muitas vezes passa por ultrapassar orgulhos feridos, ou mesmo por dar sem sequer poder esperar receber. Amar quem não merece... Isso às vezes parece mesmo impossível! Mas com o tempo, aprendi que é quando erramos que mais precisamos de nos sentir amados, reconhecidos, abraçados...Todos merecemos ser ele

O que temos para dar

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*Foto Ivone - People/ Olhares O que temos para dar são coisas pequenas, sempre que pensamos no que podemos fazer para mudar a nossa vida, a vida dos outros para algo melhor, ou mesmo para tornar algo mais completo. Há outras alturas em que nos é pedido algo maior, passos de gigante, mesmo que não seja preciso um gesto extraordinário, apenas uma aceitação confiada das coisas mais profundas, das coisa que tocam a alma. Seja como for, a nossa natureza é cheia de coisas que consideramos comuns: desde um simples encolher de ombros ou mesmo ao dizer que, o que fizemos nem foi nada de especial. Quando na verdade, foi grande, imenso e bonito! Generosamente disponibilizamos a nossa vontade de acreditar, no bem possível das coisas boas que fazemos a cada dia. Um dia, alguém me perguntou se fazer sempre o bem, não era demasiado difícil? Estou certa que não. Porque é o mais natural em nós fazê-lo, a essência dos nossos desejos. Aliás a plenitude que se sente depois de fazer o bem, nada tem a vêr

Reflexões

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*Foto Paulo César - Olhares "Existem mais pessoas que desistem, do que pessoas que fracassam" (Henry Ford) Ao primeiro obstáculo simplesmente recuamos, à procura da nossa zona de conforto. Que pena!